sexta-feira, 13 de julho de 2018

Gramado no Verão RS





Nossa primeira viagem a Gramado foi em Fevereiro de 2014. Devo dizer que pesquisei bastante para essa viagem, primeiro porque queria aproveitar ao máximo, ainda que, quase sempre volto das nossas viagens com a sensação que não aproveitei o bastante... e segundo porque definitivamente não queria deixar as calças do marido por lá. Sim, turismo no Brasil é caro demais! Escolher uma data fora da temporada diminui os custos razoavelmente, porém se você faz questão de visitar todas as atrações, lojas temáticas e afins, o melhor é agendar entre abril e dezembro, pois de janeiro a março várias atrações fecham para manutenção.

Gramado é assim, tudo minuciosamente cuidado para que a cidade atenda ao turista.


                                                         
No coração da cidade a Avenida Borges de Medeiros, parada obrigatória já no primeiro tour pela cidade. Puro charme com as maravilhosas lojas de chocolate, galerias com vitrines lindas, ou seja, você vai e vem por essa avenida inúmeras vezes sem cansar de ver as mesmas coisas. Tira uma foto no relógio, que pra minha felicidade, mesmo no verão, a temperatura caiu.






Ainda sem sair do centro, a Praça Major Nicoletti, inaugurada em 1936, que te convida sempre pra uma paradinha, aqui nem precisa fazer nada, só olhar quem vem, quem vai...





Ainda no centro a Igreja de São Pedro inaugurada em 1942. Sua estrutura foi montada em pedra basáltica e arte nos vitrais. Lindíssima.
Os apóstolos enfileirados no pátio da igreja.







Impressionante o colorido das flores, que mesmo com o calor insuportável do verão, estavam lindas.





A rua Coberta, em frente ao Palácio dos Festivais, é uma atração deliciosa. Uma ótima opção para jantar. Uma rua pequena, mas com várias opções de pizzarias, restaurantes, cafés.




O Palácio dos Festivais é onde acontece o mais importante Festival de Cinema do Brasil há mais de 40 anos. Desde o início em 1973, Kikito, o "deus da alegria" criado por  Elizabeth Rosenfeld, é a estatueta disputada. Para quem não faz cinema, pode se contentar com a estatueta em chocolate.






O Lago Negro é uma das poucas atrações que tem entrada livre. Bem pequeno, eu pelo menos imaginava um Lago enorme. Mas é absolutamente bem cuidado, e a curiosidade do local fica por conta das árvores da margem que foram importadas da Floresta \Negra da Alemanha.



Ir a Gramado e não fazer um tour pelo mundo do chocolates, é quase impossível. Escolhi o Reino de Chocolates, um espaço temático da Caracol Chocolates. Você compra a entrada que pode ser revertida em chocolates, pois o final do passeio acaba dentro da loja. Ou seja, você consome a entrada e muito mais.

É bem interessante a história do chocolate, o lugar é lindo. No espaço tem também um Café. Porém, os chocolates em geral são abusivamente caros. Como chocólatra assumida, não achei grande coisa e os preços são compatíveis as melhores marcas de chocolates importados. Não me conquistou o chocolate de Gramado.




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“Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, Depende de quando e como você me vê passar.” (Clarice Lispector) Tenho algumas paixões, como livros, filmes, viagens e... tecidinhos. Tenho alguns amores... meu marido e meus filhos. Tenho um único Deus, e sirvo somente a Jesus Cristo. Flor de Baunilha é o meu particular mundo do Patchwork e afins. Alecrim com Canela, meu mundo de especiarias e aromas. 56 Fragmentos, minhas viagens, um pouco de tudo e muito de nada.